Há pessoas que assim que as vejo ou as ouço falar só me apetece esfoliar-lhes a cara com pedras de calçada, de borla.
G.
segunda-feira, julho 27, 2009
Fucking Brilliant
Sou, seguramente, dos melhores a nível Mundial, a escrever direito em folhas brancas.
G.
G.
sábado, julho 25, 2009
Rodízio
A minha despensa, em termos de alimentação, bate-se ombro a ombro com qualquer despensa Etíope.
Já o frigorífico é outra história, com 3 pacotes de manteiga novinhos, uma marmelada que expirou em Setembro de 2007 e dois pacotes de leite para, amanhã, domingo, quando estiver tudo fechado, beber assim que o último garrafão de àgua acabar.
Felizmente, tenho ainda dois triângulos d'A Vaca Que Ri e meio tupperware com gelatina de pêssego, sim porque eu sei fazer gelatina.
Quando há fartura é logo outra coisa.
G.
Já o frigorífico é outra história, com 3 pacotes de manteiga novinhos, uma marmelada que expirou em Setembro de 2007 e dois pacotes de leite para, amanhã, domingo, quando estiver tudo fechado, beber assim que o último garrafão de àgua acabar.
Felizmente, tenho ainda dois triângulos d'A Vaca Que Ri e meio tupperware com gelatina de pêssego, sim porque eu sei fazer gelatina.
Quando há fartura é logo outra coisa.
G.
quarta-feira, julho 08, 2009
Vita C
Quando era puto não conseguia deixar de pensar se a luz do frigorífico ficava ligada depois de fechar a porta.
Posso-vos dizer que depois da porta fechar, efectivamente, desliga-se a luz e se forem mesmo pequenos torna-se complicado abrir a porta, por dentro.
Foi a pior gripe que apanhei. Uma semana de cama, mas estou bem hoje.
Agora as gripes são um perigo, um gajo apanha uma e morre.
Ainda me lembro quando a sida matava, agora não, agora é gripe mata mil na Ásia, mais dois mil ali, só cem numa ilhota perdida.
E olha é assim, cá estamos.
G.
Posso-vos dizer que depois da porta fechar, efectivamente, desliga-se a luz e se forem mesmo pequenos torna-se complicado abrir a porta, por dentro.
Foi a pior gripe que apanhei. Uma semana de cama, mas estou bem hoje.
Agora as gripes são um perigo, um gajo apanha uma e morre.
Ainda me lembro quando a sida matava, agora não, agora é gripe mata mil na Ásia, mais dois mil ali, só cem numa ilhota perdida.
E olha é assim, cá estamos.
G.
segunda-feira, julho 06, 2009
Becos e Ruelas
Tenho pena de não existirem gajas violadoras, só gajos violadores.
Torna-se cansativo ser sempre o mesmo a ter a iniciativa.
Noberto Leitão
Torna-se cansativo ser sempre o mesmo a ter a iniciativa.
Noberto Leitão
quinta-feira, julho 02, 2009
Nice Line
Hora: 4 da manhã
Contextualização: 10 minutos antes estava a jugar à bola, bêbado.
Diálogo:
- Olha aquele man a bater mal.
- Tá todo fodido o gajo, ahahah.
- Sabe-se, álcool e correrias nunca deram bom resultado.
G.
Contextualização: 10 minutos antes estava a jugar à bola, bêbado.
Diálogo:
- Olha aquele man a bater mal.
- Tá todo fodido o gajo, ahahah.
- Sabe-se, álcool e correrias nunca deram bom resultado.
G.
quarta-feira, julho 01, 2009
Serra da Estrela - Àgua de Nascente
Tem estado fodido para mim, ser eu.
É a crescente perda de cabelo nas laterais, um gene clássico dos Fernandes.
É aquela tosse forte à noite com falta de ar, depois de jogar à bola e levar com ventinho na peitaça, que não é asma mas parece mesmo, mas também não vou confirmar é mais fixe malhar só um chá de limão e mel e os comprimidos da asma da minha mãe.
Os meus três tomates. Dois principais e um, mais pequeno, satélite.
Tenho as minhas ideias sobre a sua função, um dia abro aqui o livro.
Mas recentemente, apareceu-me um alto no cachaço, nada vísivel, só tocando é que se sente e eu pensei, fodace, queres ver que apanhei uma esclerose múltipla.
Palpite não totalmente parvo porque uns meses antes de me aparecer essa merda e até à data tenho andado cada vez mais com falta de memória.
Poder-se-ia justificar pela minha falta de interesse/atenção quando falam comigo, ou oiço qualquer coisa ou leio, mas não acredito que num curto espaço de meses tenha ficado arraçado de otário, tão gravemente.
Depois de procurar na net lá descobri que isto se trata, provavelmente, dum quisto sebáceo.
O que na minha óptica não melhora nada porque a palavra sebáceo, para mim, estará sempre associado à cara daqueles putos que têm a cara vermelhona cheia de acne, que parecem um hamburguer e quando espremem uma borbulha sai uma molhanga branca com aquele cheiro a carne congelada que descongelou e teve um mês a apodrecer dentro do frigorífico e agora está verde e tens bolor, musgo, cogumelos e duendes nas portas do congelador a subirem para o frigorífico e ninguém reparou porque tinhas ido de férias e recebes um telefonema dum amigo teu do prédio a dizer que está um cheiro a cadáver no segundo andar e que não se consegue estar em minha casa porque não tens luz em casa e, consequentemente, o frigorífico está desligado e tu lembras-te:
Ehh, pois foi eu desliguei o quadro quando bazei.
Esse cheiro.
Além disso, também me chutaram o dedo grande do pé, dedo esse que também, numa ocasião distinta levou uma pitonada que deu origem a uma unha bem negra.
Unha essa que caiu, hoje, depois de mandar uma futebolada.
Portanto, hoje e quiçá durante o próximo mês não vou ter a unha do dedão, que, parecendo que não, faz falta.
Caso se mantenha esta linha de acontecimentos menos agradáveis, a minha ideia era dar um golpe seco e certeiro, assim na zona do meu pescoço, com uma lâmina afiada daquelas dos restaurantes japoneses que até fazem aquele barulho, o fssshhhh, quando mandamos uma golpada no ar e pôr um términus nesta situação.
Ou não, porque estas merdas nem me fazem muita diferença, vim escrever mais porque nem me está a apetecer ir tomar banho.
Porco de merda, G.
É a crescente perda de cabelo nas laterais, um gene clássico dos Fernandes.
É aquela tosse forte à noite com falta de ar, depois de jogar à bola e levar com ventinho na peitaça, que não é asma mas parece mesmo, mas também não vou confirmar é mais fixe malhar só um chá de limão e mel e os comprimidos da asma da minha mãe.
Os meus três tomates. Dois principais e um, mais pequeno, satélite.
Tenho as minhas ideias sobre a sua função, um dia abro aqui o livro.
Mas recentemente, apareceu-me um alto no cachaço, nada vísivel, só tocando é que se sente e eu pensei, fodace, queres ver que apanhei uma esclerose múltipla.
Palpite não totalmente parvo porque uns meses antes de me aparecer essa merda e até à data tenho andado cada vez mais com falta de memória.
Poder-se-ia justificar pela minha falta de interesse/atenção quando falam comigo, ou oiço qualquer coisa ou leio, mas não acredito que num curto espaço de meses tenha ficado arraçado de otário, tão gravemente.
Depois de procurar na net lá descobri que isto se trata, provavelmente, dum quisto sebáceo.
O que na minha óptica não melhora nada porque a palavra sebáceo, para mim, estará sempre associado à cara daqueles putos que têm a cara vermelhona cheia de acne, que parecem um hamburguer e quando espremem uma borbulha sai uma molhanga branca com aquele cheiro a carne congelada que descongelou e teve um mês a apodrecer dentro do frigorífico e agora está verde e tens bolor, musgo, cogumelos e duendes nas portas do congelador a subirem para o frigorífico e ninguém reparou porque tinhas ido de férias e recebes um telefonema dum amigo teu do prédio a dizer que está um cheiro a cadáver no segundo andar e que não se consegue estar em minha casa porque não tens luz em casa e, consequentemente, o frigorífico está desligado e tu lembras-te:
Ehh, pois foi eu desliguei o quadro quando bazei.
Esse cheiro.
Além disso, também me chutaram o dedo grande do pé, dedo esse que também, numa ocasião distinta levou uma pitonada que deu origem a uma unha bem negra.
Unha essa que caiu, hoje, depois de mandar uma futebolada.
Portanto, hoje e quiçá durante o próximo mês não vou ter a unha do dedão, que, parecendo que não, faz falta.
Caso se mantenha esta linha de acontecimentos menos agradáveis, a minha ideia era dar um golpe seco e certeiro, assim na zona do meu pescoço, com uma lâmina afiada daquelas dos restaurantes japoneses que até fazem aquele barulho, o fssshhhh, quando mandamos uma golpada no ar e pôr um términus nesta situação.
Ou não, porque estas merdas nem me fazem muita diferença, vim escrever mais porque nem me está a apetecer ir tomar banho.
Porco de merda, G.
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