segunda-feira, janeiro 29, 2007

Autocarro Camarário


"Em caso de emergência utilize outra merda qualquer porque o nosso martelo você não vai levar para casa seu malandro…"

Não pensem que o conseguiam tirar, porque eu experimentei e não deu.

Ah e sim aquilo são braçadeiras e garanto-vos que estão bem apertadas.

De volta, O “L”

domingo, janeiro 28, 2007

Actos Criminosos

Estamos de luto.
Ainda custa falar disto..
Sexta feira de manhã acordamos com a notícia que, precisamente, quatro toneladas de marijuana haviam sido queimadas a céu aberto como forma de aniquilação da ervinha em questão.
Não três, não cinco mas quatro. Quatro.
Imediatamente, após o pensamento reflexo do “eu só queria arfar um bocadinho daquela aragem”, vêm-nos aquela sensação de revolta e impotência de quem vê aquela atrocidade quase comparável à queima de livros ordenada por Hitler em praça pública.
Mas não é o mesmo..é pior.
Não três, não cinco mas quatro. Quatro.
Não há palavras para descrever aquela imagem, os senhores com armas a vigiar o perímetro, permaneciam impávidos e sem reacção perante um acto criminoso daqueles, pareciam eles que estavam apenas a queimar palha com cheirinho.
É nestas alturas que um gajo se pergunta - onde andam as autoridades?
Toneladas de ervinha colombiana a serem aniquiladas e que é que as autoridades, supostamente, competentes fazem?
Nada.
É assim que anda a justiça no mundo. Depois queixam-se da pobreza.
Quantas crianças destinadas ao tráfico ficarão, agora, sem nada no bolso para levar comida para a mesa.
Qual é a finalidade de ter festivais contra a Fome, Pobreza, Super Bock, Avante e outros se ninguém está orientado?
É contraditório. É contra natura . É inconveniente.
A crème de la crème colombiana a ser reduzida a cinzas e ninguém faz nada.
Revoltante.
Não três, não cinco mas quatro. Quatro.
São quatro que não voltam mais.
Hoje choramos. Estamos de luto.

Nota: É curioso que, aquando, de uma apreensão de narcóticos os números divulgados são sempre certos.
Exemplos:
“Foram apreendidas quatro toneladas de haxixe”
“Quinze mil doses de cocaína apreendidas”
“..foi apreendida mercadoria no valor de vinte e quatro mil euros”

Nunca são quatro toneladas e vinte sete quilogramas de haxixe, nem quinze mil trezentas e vinte e duas doses de cocaína, nem, tão pouco vinte e quatro mil seiscentos e doze mil euros e setenta e cinco cêntimos.
Muito certinha esta malta das contagens. Estranho.


Ainda, vísivelmente, abatidos, d.C.*, G. e "O" L e talvez,também, "O" F e Norberto Leitão

terça-feira, janeiro 23, 2007

Tudo os que os homens querem saber sobre as mulheres...

Acho que estou no auge da minha carreira...isto porque já sou odiado pela comunidade feminina que visita o blog. Como tal, estou numa posição privilegiada para fazer coisas como falar mal delas ou, simplesmente como vou fazer hoje, não escrever para elas. Vou escrever só para homens.
Meus caros! Só partilho isto convosco uma vez: eu tenho a chave para o coração das mulheres! E essa chave consiste em três mandamentos muito simples:
1- Deixá-las falar: basta ter sempre um tema de conversa pronto a sair e agarrar o novelo do discurso c as duas mãos; dar a ponta à rapariga e deixar correr.
2- Fazê-las rir: não há melhor forma de ter protagonismo..e para além disso elas adoram um bom sentido de humor; uma coisa comedida, a meio caminho entre o palhaço imbecil declarado e o macambúzio sisudo; uma piadinha inteligente sempre dentro do contexto é o delírio;
3- O mais importante de todos - ter segredos: não é preciso ser nada de especial. Basta só que elas saibam que nós sabemos coisas...mas k não saibam "que" coisas. Faz borboletas no estômago de qualquer mulher. Por muito que disfarcem faz parte da natureza delas quererem saber tudo..de maneira que um segredo é o melhor anzol.
Agora usem isto e divirtam-se muito.
E se algum de vocês ocorreu que conhecem alguma que não é assim...caguem nela...não deve ser mulher que valha a pena.

Norberto Leitão

sábado, janeiro 13, 2007

Piada Hawking

Qual a parte do vegetal mais difícil de passar no triturador?
A cadeira de rodas..

Tinha de contar esta.

Norberto Leitão

2006? O quê? 2007?...

Queria tanto mas tanto ter alguma coisa engraçada para dizer...e, de repente, a única coisa que me ocorre a título de novidade passível de conter alguma hilarieade é a minha passagem de ano. Porém, estando em fase de exames, perdi a noção do tempo..e já passaram quase duas semanas. Portanto acaba por não se justificar falar-vos das caminhadas pela avenida com uma folha de palmeira na mão às 7:30h da manhã; ou falar-vos da tradicional queda que o já intitulado "Kama" não poderia deixar de repetir no meu quarto; ou da forma como violámos a entrada do quarto deserto do, também já intitulado, "Buzi" e em 20 segundos o virámos do avesso; ou da fome incontrolável que o pobre Bessa manifestou durante 4 dias seguidos; ou do maluco que vi correr todo descascado para a varanda às 23:30h da noite com 1ºC; ou do bêbedo que incitámos a mergulhar para dentro de um bar e acabou por ser expulso por onde entrou (a janela) abrindo um valente lenho na testa; ou do telemóvel que voou da varanda; ou do candeeiro do quarto do brito; ou da pessoa que apareceu no hotel dia 31 e estabeleceu acampamento em quarto alheio; ou ainda das choraminguices do Manel para o porteiro do bar; ou, finalmente, da viagem de regresso em que a Vanessa insistiu em degladiar-se durante 2 horas com as flexões de pestanas que, pouco a pouco, iam tomando conta dela. Falar disto não faria sentido nenhum. Até porque a vocês não vos diria nada.
Por outro lado, se vos falar dos meus exames...muito pouco a situação terá de cómico. Assim resta-me pouco...ou nada a fazer. Desejo-vos, contudo, um bom ano de 2007. E espero que ele seja, pra nós, tão produtivo a nível de posts como foi o anterior. Este ano introduzimos uma especialidade no blog. Já que a timidez para comentar com elogios é muita...estejam à vontade para nos mandar uns insultos de vez em quando.

Beijos e abraços a todos, "O" F.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Os "cães" são nossos amigos!

Qual é o melhor amigo do homem?
O falso… muito bem!

Aproveito para dizer… Não abandonem o vosso falso nas férias.
Depois é uma chatice… Ainda agora estamos em Janeiro e já tenho o “falnil” quase lotado. Eu não queria mas vou ter que mandar uns quantos para abater.

d.C.*