terça-feira, novembro 27, 2007

Small Talk

Não sou o maior a fazer conversa de circunstância.
Se falo não digo nada de relevante se calo pareço antipático.


Pois, G.

domingo, novembro 25, 2007

Questão de Saúde

Tenho alguma dificuldade em chegar aos sítios a horas. É um facto.
Não é de propósito nem falta de respeito nem tem o intuito de marcar uma posição. Simplesmente acontece.
Para o comum pontual pode parecer rídiculo mas a verdade é que acontece sempre qualquer coisa.
Claro que poderia sair de casa com doze horas de antecedência mas acaba por ser uma solução mais estúpida que o problema.
Li recentemente o seguinte:

"Segundo os especialistas, os indíviduos obcecados com a pontualidade e com chegar sempre a tempo e a fazer as coisas depressa correm maior risco cardiovascular."

Pelos vistos é uma questão de saúde.


E com o coração não se brinca, G.

sábado, novembro 24, 2007

Ahhh isto é assim?

Até que enfim que alguém toma uma atitude tão directa! Agora posso fazer uma lista de todas as coisas que odeio, que me repugnam, que não compreendo como podem existir ou acontecer, que me dão vontade de me auto-flagelar quando acontecem...

Odeio:

calça à boca-de-sino com sapato de vela; calça larga com chinelos; chinelos de esponja com uma margem que excede o pé em 5 cm; pessoas k usam os chinelos e ficam com os dedos de fora; patilhas grandes e farfalhudas; pessoas que usam SÓ bigode; sapatos de bico que levantam na ponta; pessoas que usam fato e gravata só porque apetece; calções com sandálias de "cámone"; calças de pijama com ponchos peruanos; calças justas na canela com botas da tropa; o José João Abrantes!!!

"O" F.

quinta-feira, novembro 22, 2007

Divagando

Talvez seja fobia não sei.

Se me apetece atá-los a uma àrvore untados em mel e chamar doze ursos? Sem dúvida.
Satisfazia-me se fosse possível apedrejar quem se pavoneia usando-as? Com certeza.
Se gostaria que todas fossem inflamáveis? Era um desejo de criança.

Talvez seja de mim.
Mas odeio gente com merdas do Hard Rock Cafe.


O meu primeiro título no gerúndio, G.

Personalidades

Não sei porque surgem problemas se as pessoas são todas espectaculares.
Perguntem a alguém como se descreveriam em duas três ou mesmo quinze palavras e vão ter sempre o mesmo resultado:

- Sou uma pessoa simpática, extrovertida, brincalhona, amiga dos meus amigos...

Magnífico. Porque não a paz no Mundo então?

Mas eu acho que até compreendo, se calhar talvez desse má impressão se dissessem logo:

- Epah, na verdade não curto pessoas, não saio de casa ando sempre de trombas e sou assim um bocado para o filho da puta.

Provavelmente, ficava um ambiente estranho..


Adoro Hi5's, G.

terça-feira, novembro 20, 2007

Notícias

Notícia da SIC: “Morreu o filho mais velho de Joaquim Chissano”

_O Artur!? Ai não, esse era o rei…

A TVI reage à perda de share lança trunfo: “Polícia portuguesa faz apreensão de droga na zona de Olhão (…) Meia tonelada de haxixe estava destinada à venda em Espanha e resto da Europa”.

UhUh!! Esta é nossa car***o!

d.C.*

Daltonismo...

Ontem ouvi nas notícias uma reportagem sobre o número gigantesco de pessoas que, a nível mundial, sofrem de daltonismo. Pois eu não acredito em nada disso!
Como se alguém - como um dos rapazes que falava na reportagem - conseguisse viver a vida a pensar que há "cocker spaniels" verdes, relva vermelha ou um mar amarelo e mesmo assim passar tardes descontraídas com os amigos a comer hamburgers...um gajo que não consegue distinguir as cores de um semáforo não durava nem duas semanas em Lisboa! Nem sequer - como o tal rapaz da reportagem - conseguiria sair à rua sem vir vestido como um Harlequim! Era de certeza menino para dar uns mergulhos em cimento fresco no Verão! E, quase de certeza, comprar feno a pensar em erva e apanhar umas mocas de palha!

Por isso conclui uma coisa muito simples..a comunicação social inventou esta situação toda para justificar a imbecilidade de quem, ontem como em alguns momentos do ano passado, reolveu anunciar "alertas amarelos" por causa de uns nevoeiros mais húmidos e, assim, fazer a malta sair de casa de kaiake sem necessidade nenhuma...e já agora para encobrir a incompetência de quem inventou as cores para as salas de espera dos hospitais...a triagem é uma farsa (se eles acertassem mesmo no nosso problema os outros médicos não serviam para nada!) e as cores são só para nos mantermos distraídos por um bocadinho!

P.S. Axo uma cobardia tremenda o autor daquelas anedotas típicas "da malta lá do trabalho" não assinar um post! É que ninguém deveria ser obrigado a ler aquilo sem a possibilidade de saber contra quem fazer uma boneca de Voodoo... (muito embora eu tenha um forte palpite sobre quem é o autor...)

"O" F.

sexta-feira, novembro 16, 2007

domingo, novembro 11, 2007

Óculos da Sida

Isto é tão verídico tanto quanto uma criança pode ser capaz de magicar uma história assim e afirmar que é verdade.
No outro dia vi o Abrunhosa na televisão e lembrei-me de umas conversas que tiveram lugar algures entre a quarta classe e talvez o quinto ano. Já lá vai.
O tema eram os óculos do Abrunhosa que além de nunca sairem da cara porque ele queria ser cool ainda escondiam um segredo.
Pois bem, o Abrunhosa tinha Sida.
Sida? Mas isso é gravíssimo. Nem por isso.
Devido a alguma razão mística os óculos escondiam esse facto e ainda lhe tiravam a Sida cada vez que ele metia os óculos, sim porque só se identificava quem tinha Sida devido a um traço ou marca, não me recordo bem, que aparecia numa das sobrancelhas.
Ora ele fazendo uso dos óculos a Sida desaparecia e ninguém sabia, excepção feita, claro, a todos os miúdos que andavam na escola naquela altura, quem sabe, apenas mesmo só naquela escola ou turma.
Se calhar afinal erámos só três a pensar isso.
Não faço ideia mas sei que o rumor nem partiu de mim.



Putos, G.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Ouvimos Senhor

A ironia voltou das férias no Brasil.

Onde se vende fé e velas?
- Em Fátima.
Quem é que anda sempre carregado de fé?
- Velhinhos.


Ironia: Ir a Fátima de autocarro rezar e comprar velinhas e na volta cair numa ravina.

Para mim foi castigo.
Ou se sabe o Pai Nosso na ponta da língua ou nem vale a pena inventar qu'Ele ouve.



Já ligavam o Santuário novo, G.