segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Questão de Semântica

Acorda e Açorda.

Há piadas que são por um triz, esta foi por um traço..


às 4.59h da manhã, G.

domingo, fevereiro 25, 2007

Sha"cocas", a colombiana...

A Shakira tem voz de sapo Cocas ou só eu é que reparei nisso?

P.S. Porque é que as pessoas insistem em chamar "ciúmes" à "insegurança"?

"O" F.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Que é o Carnaval?

O Carnaval é a altura do ano que associo aos pequenos delitos e vandalismo de crianças mascaradas que fogem, alegremente, em bando para a próxima moradia a fim de fazer merda.
Ora, quando estas actividades recreativas a partir de uma certa idade se tornam crime e as pessoas que vêem um grupo de mascarados com, vá, meramente a título de exemplo, a minha idade, e lhes chamam parvos o Carnaval deixa de ter aquele interesse.
Porém, uma vez que tem de ter algum interesse, mesmo que este seja quase inferior a zero, as pessoas entram noutro esquema. Já que não podem fazer merda, voltam à idade inimputável fazendo aquilo que os inimputáveis fazem quando são mesmo, mesmo, inimputáveis...mascaram-se!
E tudo isto seria giríssimo não fosse o facto de, juntamente com a inimputabilidade, fazerem questão de perder a criatividade e a inteligência.
Não tendo criatividade, imitam. Não tendo inteligência imitam..o ridículo.
E então nós, que não perdemos uma coisa nem outra, vemos o nosso Carnaval infestado de pseudo-imitações reles de malta de anúncios da televisão e das telenovelas..das piores.
Podiam mascararar-se de qualquer coisa que desse trabalho, mascarar-se de aborto, por exemplo.
Como é que se mascaravam de aborto? - isso sim, seria um desafio.
Mas não, o que se vê são gajos entre os vinte e os quarenta anos mascarados de menina do gás, de Noddy e, claro, de Floribella.
Porque ainda há gente com mais de oito anos que não entendeu que a Floribella é uma novela para crianças com menos de oito anos que insulta a inteligência, que deveria ser muita, nas pessoas com mais de oito anos.
E como é que se deve encarar e reagir a um espectáculo destes?
Da minha parte vou fazer uma recolha de objectos, de preferência aguçados, que não façam muita falta cá em casa e vou desgraçar todos os supracitados e outros que caiam no rídiculo em demasia e precisem duma chamadinha de atenção.
Aos que se reveêm nestas palavras e se querem juntar à cruzada são bem vindos e agradecíamos, depois, saber o rescaldo de cada noite carnavalesca através duma notinha nos comentários ou para os mais audazes uma foto ilustrativa.


A amolar o que falta, "O" F e G.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Pré vs Pós

Ontem depois de ver os resultados oficiais do referendo tive uma epifania.
Para os mais retardados, não, não é uma doença, mas sim uma clarividência.
A ideia central, sem ofensa para as meninas, é mais ou menos esta:
A mulher portuguesa, até a lei do aborto ser aprovada, é, a meu ver, uma prostituta, salvaguardando claro, a certeza que existe por aí muita gaja que é só, pura e simplesmente, puta.
O meu raciocínio abaixo descrito está apresentado como se a lei já tivesse sido promulgada, de forma a não misturar tempos verbais e a simplificar.
É o seguinte:

- Antes da lei ser aprovada, a mulher não podia recorrer ao aborto, o que resultava num esforço desumano por parte do homem em evitar não germinar a semente, falo, obviamente, do coito interrompido. Vocês sabem o que custa.

- Esta acção obriga ao uso de contraceptivos, nomeadamente, do preservativo, porque gajo que é gajo não se vai fiar na palavra da fêmea em êxtase e na pílula que ela jura que toma, porque pito que é de confiança levanta sempre ondas sobre meter o nabo na cesta e caso não esteja o canalha com camisinha e vacinas em dia não há amor para ninguém, porque, também, elas não querem engravidar.

- Isto cria um défice monetário e o amor deixa de ser amor porque para obter os preservativos temos que os comprar, e ao estarmos a comprá-los, estamos a gastar dinheiro, logo, estamos a comprar itens para trombar, consequentemente, estamos a pagar para ter sexo/amor, como queiram.

Ora bem, esta situação não lembra nenhuma classe social?

Com isto tudo, podemos afirmar que a mulher portuguesa, antes desta lei ser decretada, era uma prostituta, mas, graças ao PS e a dois milhões duzentos e trinta e oito mil e cinquenta e três gajos preocupados com esta merda, foi possível emancipar as mulheres desta situação aborrecida, de modo a que de uma vez por todas se proporcionem chavascais como deve de ser sem preocupações.

Foi por vocês para vocês e de nada que nós é que agradecemos.


Noberto Leitão

sábado, fevereiro 10, 2007

A frase!!!

Porque fui eu que a criei durante uma conversa com uma amiga. Porque depois a li e achei que tem muito mais significado do que aparenta à partida. Porque várias pessoas a elogiaram a ela e à sua adequação à realidade. Porque acho que muitos se revêem nela. Porque o blog é a melhor maneira que tenho de a perpetuar e lhe prestar a devida vénia. Aqui vai:

"Ter exclusividade em relação a alguém, hoje em dia, é um luxo..."

"O" F.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Luisão, a besta!

Não quero criar rumores injustificados mas surgiu-me um pensamento preocupante para o balneário de qualquer clube e gostava de o partilhar convosco.
A verdade é que os nomes dos jogadores de futebol podem dizer mais acerca deles do que se poderia pensar à partida. Reparei que alguns nomes são sugestivos mas, ao mesmo tempo, amaricados e redutores. Reparem: Moutinho, Miguelito, Pereirinha, Carlitos (sim...o péssimo mesmo - aquele que jogou no Gil Vicente)...
Mas reparei também que outros nomes podem ser igualmente sugestivos mas simultaneamente assustadores e reveladores (explicarei porquê em seguida). Reparem: Luisão, Paulão, Carlão, Júnior Negão...
Agora peguemos nestes dados e tentemos tirar daqui algo conclusivo. O que têm em comum os primeiros nomes indicados?...
Pertencem a jogadores caucasianos (o mesmo é dizer de raça branca)...
E os segundos? Pertencem a quem?
Jogadores Afro-qualquer coisa (o mesmo é dizer negros...ou negrões neste caso).
O que é que diferencia, normalmente, os primeiros dos segundos que pudesse justificar uma desproporção tão grande nas alcunhas?...o tamanho do quê?...EXACTO!!!
Agora pensem...

"O" F. & d.C.

sábado, fevereiro 03, 2007

E assim passaram duas horas e meia da minha vida…

São exactamente 18:52. Já revi os últimos 20 anos da minha vida, já fiz desenhos, já mandei mensagens, até já perguntei ao professor se queria jogar à sardinha comigo, mas rejeitou, dizia ele, porque tinha micoses nas palmas da mão… Não sei o que + fazer…

(Agora voltando ao inicio…)

Consta que estou no exame de Probabilidade e Estatística. O motivo pelo qual vim cá, ou melhor, os motivos pelos quais vim cá são: 1- Copiar e tentar passar a disciplina por meio desta forma hábil; 2- Ficar com enunciado do teste para melhor puder estudar para o exame de recurso. A primeira hipótese foi logo rejeitada no decorrer dos primeiros 5 minutos, enquanto o professor dizia “Há 4 versões diferentes de testes…”. Ok… Riscado. Ainda pensei… “Como 12 valores (em 20) são de escolha múltipla, arrisco e talvez, com muita sorte consiga qualquer coisa. Nisto viro a página e pimba: “Escolha múltipla: Cada escolha múltipla é constituída por 6 hipóteses…” F***-*E! Daquilo que consegui perceber acerca desta disciplina é que a probabilidade de acertar uma escolha múltipla é de 1/6, portanto, a probabilidade de acertar todas é de 1/6 levantado a 12, isto é, bem menos de 1% de hipóteses. Desde logo a hipótese de fazer ao calhas foi-se na hora. Quando por fim desisti da ideia de que podia fazer qualquer coisa do exame, pensei, “Vá lá que daqui a nada vou-me embora com o enunciado para estudar para o recurso.” Aposto que já estavam a pensar que não podia levar o enunciado para casa… Mas enganam-se! Podia! …Mas quando tivesse passado 2:30h, ou seja, meia hora antes do final do exame. Mas isto faz todo o sentido… Supondo que existe gente que após estar 2:30h a fazer na totalidade ou mesmo parte dos exercícios do exame e diga… ”Épa, não me apetece fazer mais, nem me apetece entregar aquilo que fiz, por isso vou desistir.”
Vida esta a minha…
Obrigado pela vossa companhia, são exactamente 19:09.

d.C.*

Anexo:

Porque é que as pessoas insistem em deixar os telemóveis no modo vibratório durante os exames, uma vez que estes não se encontram na posse dos mesmos, mas sim, entre as mochilas junto ao quadro? É que depois não param de vibrar… Sejam amigos, conhecidos ou familiares que lhes liguem e aquela merda começa “rrrrrrrrrrrrr, rrrrrrrrrrrrr, rrrrrrrrrrrrr, rrrrrrrrrrrrr, rrrrrrrrrrrrr…” O quê? Não atende a primeira? Tenta mais 10! “rrrrrrrrrrrrr, rrrrrrrrrrrrr…” E os outros, como eu, descansados a fazer o seu exame que gramem com eles! Porquê… Digam-me o porquê!

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Fogo?! Onde?




Não…deixa-te estar ai que estás bem, não parece ser nada de grave…

Vá deixa-te lá de fotos, vai-te lá embora que o lume parece estar quase pronto para por as sardinhas a assar.


O que se vê pelo hi5...



Desempregado O "L"