Uma Senhora estava na maternidade em pleno parto, de pernas bem abertas, já se via a cabecinha da criança e tudo. O Doutor agarrou no puto pelas orelhas e meteu o gajo cá fora, e como por regra estica-lhe umas palmadas pelo rabo, mas este não se fica por aqui, de seguida joga a criança ao chão, crava-lhe uns pontapés e ainda o pisa. A mãe ainda atordoada do parto fica em estado de choque a olhar para o médico, mas ele antes de qualquer palavra dita pela mãe diz:
- Estava a brincar, já nasceu morto!!
Leitão
Os Quatro e um Quarto definem este blog como "um local de eleição para o recreio, lazer, fruição com a natureza e prática de desportos náuticos".
domingo, outubro 21, 2007
sábado, outubro 20, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
SNSFPC - "Síndrome de Noite de Sexta Feira Passada em Casa"...
Palmas para o título que me permite não explicar que estou a escrever por estar em casa numa sexta-feira à noite e, por isso mesmo, é o sentimento que escreve e não eu!
Haveria vazio se eu nunca aprendesse a gostar de estar ao Sol simplesmente por ser o Sol..se não compreendesse nunca que a sensação de estar molhado pode ser a melhor do mundo só por ser água do Mar..se nunca conseguisse aceitar que andar descalço pode ser óptimo, desde que tenhamos Relva por baixo..se nunca descobrisse que uma simples Conversa com ice-tea e bolos pode ser melhor que centenas de coisas combinadas pelo simples facto de ser espontânea..que o Tempo pode ser um grande amigo, desde que a companhia seja a certa..que Palavras simples podem mudar muita coisa que a erudição, só por si nunca conseguirá..que a rotina é péssima porque nunca nos apetece, enquanto o Ocasional é óptimo porque nos satisfaz..finalmente, que sermos nós próprios não basta, se nunca formos Aquilo em que acreditamos...
Obrigado a quem me tem, mais do que ensinado, ajudado a confirmar que, se eu já sabia tudo isto, vivê-lo é absolutamente diferente...pra melhor!
(de saída porque, afinal, não vou ficar em casa) "O" F.
Haveria vazio se eu nunca aprendesse a gostar de estar ao Sol simplesmente por ser o Sol..se não compreendesse nunca que a sensação de estar molhado pode ser a melhor do mundo só por ser água do Mar..se nunca conseguisse aceitar que andar descalço pode ser óptimo, desde que tenhamos Relva por baixo..se nunca descobrisse que uma simples Conversa com ice-tea e bolos pode ser melhor que centenas de coisas combinadas pelo simples facto de ser espontânea..que o Tempo pode ser um grande amigo, desde que a companhia seja a certa..que Palavras simples podem mudar muita coisa que a erudição, só por si nunca conseguirá..que a rotina é péssima porque nunca nos apetece, enquanto o Ocasional é óptimo porque nos satisfaz..finalmente, que sermos nós próprios não basta, se nunca formos Aquilo em que acreditamos...
Obrigado a quem me tem, mais do que ensinado, ajudado a confirmar que, se eu já sabia tudo isto, vivê-lo é absolutamente diferente...pra melhor!
(de saída porque, afinal, não vou ficar em casa) "O" F.
Vá não conto mais
Vá só mais uma...
Duas DÚVIDAS vão a nadar pelo rio Guadiana, e uma vira-se para a outra e diz:
- To cansada, vamos descansar ali na margem?
- Não há margem para duvidas
Duas DÚVIDAS vão a nadar pelo rio Guadiana, e uma vira-se para a outra e diz:
- To cansada, vamos descansar ali na margem?
- Não há margem para duvidas
quinta-feira, outubro 18, 2007
Devastado
Assassino Profissional - Vimm de Paraguai para te MATAR!!!
Indigena - Para que?
Assassino Profissional - PARAGUAI
-----------------------------------------------------------
Padaria
Indigena - Boa tarde, queria um Pao de ló
Alguem - Qual!? O de lá?
Indigena - Não o de ló
Comecei a trabalhar á um tempo, o que me tem tirado a imaginação como podem calcular. Este trabalho não exige muito dos trabalhadores o que nos dá algum tempo livre, e nessas alturas os meus colegas saiem-se com estas, tinha que partilhar isto com voces.
P.S. - O Serial Killer é Venezuelano, não se esqueçam de lhe dar sotaque. E sim passou por Paraguai
O "L"
Indigena - Para que?
Assassino Profissional - PARAGUAI
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Padaria
Indigena - Boa tarde, queria um Pao de ló
Alguem - Qual!? O de lá?
Indigena - Não o de ló
Comecei a trabalhar á um tempo, o que me tem tirado a imaginação como podem calcular. Este trabalho não exige muito dos trabalhadores o que nos dá algum tempo livre, e nessas alturas os meus colegas saiem-se com estas, tinha que partilhar isto com voces.
P.S. - O Serial Killer é Venezuelano, não se esqueçam de lhe dar sotaque. E sim passou por Paraguai
O "L"
quarta-feira, outubro 17, 2007
QuemÉ
Sabem aquelas pessoas que por uma conversa com elas ou um gesto ou uma maneira de estar conseguem tocar outros mudando o que pensam ou a sua maneira de agir?
Existem pessoas assim, seja um pai que dá um conselho sobre a vida ou um amigo que nos diz qualquer coisa que nos deixa a pensar e com vontade de mudar ou alguém que nem conhecemos mas por qualquer razão a sua forma de estar na vida intriga-nos. Motiva-nos.
Claro que existe o lado reverso desta situação, não precisa de ser, necessariamente, positivo.
No meu caso, o meu "motivador" chama-se Quimbé.
Mas quem é Quimbé? Provavelmente muitos não saberão responder a esta pergunta.
Quimbé é um otário. É um palerma com ar de otário com óculos com luzes que piscam e faz barulhos apaneleirados com a boca. O facto do termo apaneleirado e boca numa frase sobre Quimbé fazerem sentido diz muito sobre esta pessoa. Já as palavras homem e Quimbé são paradoxos.
E no que é que ele me motiva, perguntam os três leitores deste blogue?
Quimbé com a sua maneira de ser faz com que eu me sinta atraído por Artilharia, nomeadamente, a vertente de atirador furtivo. Ora, estando eu em Saúde faz todo o sentido, ou não.
Isto porque eu vejo o Quimbé na televisão e cego. Verídico.
Cego e dá-me uma vontade indomável de abater aquele animal.
Há várias pessoas que abateria de boa vontade e sem cobrar nada, não sou nenhum mercenário, e quando é por gosto é outra coisa. Mas o Quimbé abusa. Eu sinto que ele pede para que alguém acabe com aquela miséria. E se houvesse uma petição a pedir para colocar um fim a esta alma em que o maior problema é respirar eu levantava a mão.
Como disse Charles Withman antes de dar cabo da Universade do Texas: "Dêem-me um ponto alto e uma testa que eu trato do resto." Ou qualquer coisa parecida.
Depois do choque inicial e da cegueira passar é assim que eu o vejo.
Um alvo..
Doente e a sofrer de tortura do sono, G.
Existem pessoas assim, seja um pai que dá um conselho sobre a vida ou um amigo que nos diz qualquer coisa que nos deixa a pensar e com vontade de mudar ou alguém que nem conhecemos mas por qualquer razão a sua forma de estar na vida intriga-nos. Motiva-nos.
Claro que existe o lado reverso desta situação, não precisa de ser, necessariamente, positivo.
No meu caso, o meu "motivador" chama-se Quimbé.
Mas quem é Quimbé? Provavelmente muitos não saberão responder a esta pergunta.
Quimbé é um otário. É um palerma com ar de otário com óculos com luzes que piscam e faz barulhos apaneleirados com a boca. O facto do termo apaneleirado e boca numa frase sobre Quimbé fazerem sentido diz muito sobre esta pessoa. Já as palavras homem e Quimbé são paradoxos.
E no que é que ele me motiva, perguntam os três leitores deste blogue?
Quimbé com a sua maneira de ser faz com que eu me sinta atraído por Artilharia, nomeadamente, a vertente de atirador furtivo. Ora, estando eu em Saúde faz todo o sentido, ou não.
Isto porque eu vejo o Quimbé na televisão e cego. Verídico.
Cego e dá-me uma vontade indomável de abater aquele animal.
Há várias pessoas que abateria de boa vontade e sem cobrar nada, não sou nenhum mercenário, e quando é por gosto é outra coisa. Mas o Quimbé abusa. Eu sinto que ele pede para que alguém acabe com aquela miséria. E se houvesse uma petição a pedir para colocar um fim a esta alma em que o maior problema é respirar eu levantava a mão.
Como disse Charles Withman antes de dar cabo da Universade do Texas: "Dêem-me um ponto alto e uma testa que eu trato do resto." Ou qualquer coisa parecida.
Depois do choque inicial e da cegueira passar é assim que eu o vejo.
Um alvo..
Doente e a sofrer de tortura do sono, G.
Crowd
Deste que o surf virou moda, e palavras como “offshore”, “dropinado” e “crowd” fazem parte das 10 mais ouvidas ao longo do dia de qualquer pessoa com meio cabelo, oxigenado e roupa “sou bué”, aqui vai uma dica sobre o que é o crowd para aqueles que ainda não entraram na onda...
É muito giro ir-se a uma praia, olhar para a água e ver mais preto que azul, (metaforicamente falando), ou vá, ver entre 20 a 30 “patos” à espera de uma onda.
Atendendo a que no máximo uma onda consegue levar duas pranchas, isto é, se tudo correr na normalidade e ninguém quiser, em bom português, “levar na boca”, sobram 28 “bóias” na água sem apanhar onda nenhuma.
Em termos práticos e o fundamento desta minha ideia é basicamente o seguinte:
Imaginem-se no terceiro anel do antigo estádio da Luz em dia de… sei lá… um Benfica – Paços. Cerca de meio estádio, visto ser início do mês de Fevereiro e o povo ainda tem guita.
Agora, tentem vir a correr desde lá de cima até ao relvado sem tocar numa pessoa, supondo que conseguem saltar de anel para anel sem se aleijarem… Lembrem-se que têm quilhas na sola dos sapatos e se uma dessas toca na cabeça de alguém àquela velocidade é capaz de, no mínimo, aleijar.
Love slalom
d.C.*
É muito giro ir-se a uma praia, olhar para a água e ver mais preto que azul, (metaforicamente falando), ou vá, ver entre 20 a 30 “patos” à espera de uma onda.
Atendendo a que no máximo uma onda consegue levar duas pranchas, isto é, se tudo correr na normalidade e ninguém quiser, em bom português, “levar na boca”, sobram 28 “bóias” na água sem apanhar onda nenhuma.
Em termos práticos e o fundamento desta minha ideia é basicamente o seguinte:
Imaginem-se no terceiro anel do antigo estádio da Luz em dia de… sei lá… um Benfica – Paços. Cerca de meio estádio, visto ser início do mês de Fevereiro e o povo ainda tem guita.
Agora, tentem vir a correr desde lá de cima até ao relvado sem tocar numa pessoa, supondo que conseguem saltar de anel para anel sem se aleijarem… Lembrem-se que têm quilhas na sola dos sapatos e se uma dessas toca na cabeça de alguém àquela velocidade é capaz de, no mínimo, aleijar.
Love slalom
d.C.*
Até Parece Fácil
Cenário: Filho do Jardim Gonçalves com dois amigos a fumar charutos cubanos acendidos com notas de 500€ num bar na piscina dum resort nas Bahamas..
Amigo 1 - Então, já falaste com o teu banco?
Amigo 2 - Não falei com teu.
Amigos 1 e 2 - E tu, já falaste com o teu banco?
Filho do Jardim Gonçalves - Não, falei com o meu pai.
Vai buscá-la, G.
Amigo 1 - Então, já falaste com o teu banco?
Amigo 2 - Não falei com teu.
Amigos 1 e 2 - E tu, já falaste com o teu banco?
Filho do Jardim Gonçalves - Não, falei com o meu pai.
Vai buscá-la, G.
terça-feira, outubro 16, 2007
Non-sense....
Se "pra baixo todos os santos ajudam" e pra cima é que custa andar...porque é que, nos metropolitanos e afins, sempre que há 3 escadas rolantes, duas descem e apenas uma delas sobe?
"O" F.
"O" F.
segunda-feira, outubro 15, 2007
Perigo!
Análise Gráfica:
- Este é um gráfico que retrata a relação íntima que relaciona a quantidade de álcool e o Karaoke. Proporcionalidade directa pura.
- Queria frisar que este é o primeiro gráfico em Portugal, quiçá do Mundo, que alerta para os perigos do Karaoke. O Karaoke dá cabo do fígado. O Karaoke a longo prazo mata. Mata.
- Este é um gráfico criado a partir dum trabalho infiltrado de investigação profunda em que os dados não são precisos, uma vez que variam de pessoa para pessoa.
- O gráfico foi feito, tanto estética como científicamente, duma forma, quanto a mim, genial.
- A bebida utilizada foi cerveja, sem distinção, uma vez que é a mais comummente consumida.
- Recomenda-se, no entanto, Mini Sagres.
- Por fim, de louvar a forma como consegui empregar a palavra "comummente" numa frase. Brilhante.
Clicando na imagem vê-se bem que é um mimo, G.
quinta-feira, outubro 04, 2007
Dogmas
Há gajos do Norte que às vezes não percebo o que dizem. Nunca sei se têm sotaque a mais ou se estão constipados.
G.
G.
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