segunda-feira, junho 08, 2009

O Jogo

Tive a fazer um brainstorm durante um masturbate e tive uma ideia do caralho para um jogo de computador.

É um jogo com o formato do Doom e Duke Nukem, onde invasores querem conquistar o Mundo e há um tipo que não curte essas merdas, que diz que não papa grupos e tem outro amigo que morreu devido a esses monstros e fica cheio de raiva dessas raças e , por acaso, esse gajo é um Special Ops dos USA, com cinturão preto nas mesmas cenas do Steven Seagal e mano do presidente dos States que lhe diz "Meu, tu é que nos vais safar desta merda" e lhe dá um armazém cheio de armas e helicópteros para destruir a base invasora e ele responde com um andar lento até ao fim da sala, até à porta, onde ele pára e permanece de costas durante 10 segundos para o presidente, como que a dizer "No problem, Mr. President" e depois baza e o ecrã escurece e depois no jogo nós somos a pistola e temos de matar mutantes, soldados e deficientes.

A minha ideia era um bocado diferente.
Em vez de sermos a arma, éramos uma pila e em vez de monstros apareciam gajas corcundas, assim meio coxas, com hipertricose na cara que nos queriam matar, onde nós para as matar tínhamos de lhes dar com a pila.

E, existiriam várias formas de executar a chacina, como é típico destes jogos, por exemplo, de início teríamos o movimento básico do disparo de esperma, mas seria necessário ficar a premir o botão durante 3 segundos enquanto ele batia uma para disparar e conforme a barra de stamina estivesse cheia ou não, a distância de disparo aumentava ou diminuía.

Também havia o golpe de enfiar a pila na boca até a bochecha rebentar, o de cravar a pila na orelha para saltar o olho da órbita desse lado e com experiência ganhava-se o combo de conseguir espetar a pila nas duas orelhas e cegá-la.
Havia, também, o espetar a pila do nariz mas esse não tirava tanta vida.

Depois conforme fossemos ficando mais bosses ganhávamos os ataques mais poderosos, teríamos 2 advanced moves, o de ir à cona da gaja onde a barriga rebentava e o de ir ao cu até a cabeça rebentar.

Era possível ganhar vida a foder gajas depois de obter um dos advanced moves, uma das habilidades mistério do jogo.
Até lá, era possível ganhar vida ao apanhar os corações escondidos pelos níveis.

A stamina aumentava através da apanha de comprimidos Viagra e o item mistério de tesão era o Cabinda Stick que ao ser usado iniciava um nível de Bónus, o Fuck Frenzy, de 30 segundos, onde eras invencível e tinhas punhetas infinitas e hiper-rápidas sem necessitar de ficar a premir o botão, mas sim, múltiplos cliques, para destruir o máximo de anãs ciclopes com braços até chão, com super-força e deitam raios do olho.

Depois havia os itens que podíamos apanhar no curso do jogo.

O must do saco de plástico, a corda de nylon que usadas com as luvas de cabedal, também para apanhar, aumentavam a eficácia do ataque, a caixa de preservativos para foder e ganhar vida sem ficar infectado com veneno que não deixa levantar a pila e as máscaras como aquelas para a gripe suína para os combates com as irmãs lenhadoras que sopram SIDA da boca e têm um machado, cada uma, em cada um dos seus seis braços.

As bombas de fumo eram substituídas por Rohypnol para as adormecer e sacos de coca para ficarem agarradas e se tornarem nossas aliadas. O último era um item raro para as missões mais stealth.

As granadas eram pilas de madeira que atirávamos para perto delas para explodirem. Bonus Points eram atribuídos se conseguíssemos meter-lhes a pila na mão.

O jogo terminava quando no nível final, destruísses a líder suprema das gajas mais guerreiras, mais disformes, mais extra-terrestres, mais feias com'ó caralho, do universo, a Susan Boyle, a mutante mais forte, que tinha o poder de absorver os inimigos por invaginação, ganhando assim a sua força vital.

Ou algo assim parecido, também não pensei muito nisto.


Nota: Aos nerds virgens, já que vamos fazer um jogo que seja realista, não ia carregar no botão e o gajo vinha-se logo, a perfeição está no detalhe.



Norberto Leitão

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