Aquando de uma conversa com a D. Sara, servidora habitual de cafés após o almoço e senhora pela qual tenho muito carinho, eis que surge o seguinte diálogo:
d.C.:“Então e o Natal foi bom?”
D.S.:“Ah, passou-se… Com pouca saúde, não minha, mas do meu pai que está com Alzheimer.”
E D. Sara olha para mim com uma cara triste. Eu comovido e sem saber o que dizer, na altura, saio-me:
“Pois… Isso é chato”
Aceitam-se propostas para (a minha) execução.
d.C.
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