Era um gajo tão cocaínado que já não dava na branca, a branca é que dava nele.
G.
Os Quatro e um Quarto definem este blog como "um local de eleição para o recreio, lazer, fruição com a natureza e prática de desportos náuticos".
terça-feira, junho 30, 2009
sexta-feira, junho 26, 2009
Smooth Criminal
Xii, o Michael Jackson morreu.
As criancinhas que ele embalava todas as noites devem estar devastadas.
G.
As criancinhas que ele embalava todas as noites devem estar devastadas.
G.
quinta-feira, junho 25, 2009
Na Fila
Fui à bocado ali ao Continente, eram aí 22.30h, tranquilo, naquela hora que ninguém desconfia para não estar a secar em filas intermináveis, para no último item repararem que não pesaram o saco que tinha as maçãs tendo eu de esperar, mais quinze minutos, para a senhora da caixa dar o alerta e explicar que tem de pesar aquilo “senão não posso fazer nada”, que o casal decida e é sempre o mesmo, ou seja, um sprint por parte do marido até à velha da fruta que nem boa noite diz quando um gajo até faz um esforço, todas a vezes que lá vai, por ser simpático, por ter pena de alguém que passa os dias a meter etiquetas em sacos de fruta e hortaliças.
Bem, comprei as minhas merdas, já eram 23.10h, e vou para a caixa que tinha uma senhora com um carrinho completamente cheio mas já mesmo a ir embora e um senhor com uma cesta com umas alfaces, sumos, mais umas merditas e eu, pensei para mim, encontrei o ouro, cinco minutos e estou despachado.
Imediatamente após ter estacionado atrás do homem, até já tinha passado a primeira alface, vem a mulher do carrinho interromper o processo e pergunta à caixa se lhe tinha dado o troco.
A mulher diz que sim.
A velha diz, mas tem a certeza é que não me lembro. Sim dei, e falaram sobre as notas que cada uma tinha dado e a velha foi embora.
Passa a segunda alface do velho e volta a puta da velha, ah olhe, desculpe lá, mas não descontou o azeite pois não?
É que não aparece aqui no talão e diz a senhora da caixa, de certeza? É que se calhar não é o mesmo item mas deixe-me ver o talão e o azeite. A velha vai buscar o garrafão de azeite mostra e diz, tá a ver? e a caixa diz, pois o cupão é para o clássico e esse é o tradicional.
Ah, está bem, desculpe lá. Não há problema, boa noite.
Quase que está a passar a palete de Matinal do velhote e volta a senhora, ah olhe, perdão mas não descontou as bananas, pois não? Só vendo pelo talão, retorquiu a caixa, ela passa-lhe o talão, desenrola-o e fica a ver aquela merda que tinha o tamanho dum tapete de escadaria à procura da merda das bananas.
Enquanto a caixa está a ver o talão ela diz, já agora podia-me confirmar se também descontou isto e isto e isto e isto e isto, nisto já eu estava a bufar à dez minutos, a stressar com a espera, olhei para ela e gritei:
FODACE VELHA DO CARALHO, BAZA CARALHO, EU PAGO-TE ESSA MERDA TODA MAS TU CALAS-TE E DESAPARECES FODACE.
Claro que não gritei para ela, pensei para mim, alto e bazei.
Fui embora, dar uma volta ao corredor das cervejas que era mesmo atrás de mim ver se levava umas mais umas batatas e descobri que já não têm aquelas Heinz Ketchup boas para caralho.
Fiquei todo sad, recompus-me e volvidos quatro, cinco minutos voltei e já estava o velhote a pagar e eu, fodace, finalmente.
Mas se já tinha sido difícil chegar aqui, não era o velho que ia facilitar.
Pagar sim, mas com calma.
Saca duns talões que diziam ticket, que segundo percebi, davam descontos e lá teve ela de os passar um a um no laser dos códigos de barras, mas claro, os últimos dois não passavam, então vamos escrevê-los manualmente, estes números, estas putas de números que têm mais dígitos que produtos na lista da velha.
Ora vejamos, dois, sete, nove, três, ai não é um três é um oito, hihi...
Anã do caralho, nem os números sabia ver.
Passados os cupões, o homem tinha a pagar, e eu seja cego se esta merda não for verdade, 13.99€ e nem é que ele não tivesse duas notas de cinco e duas moedas de 2 euros, porque tinha, que eu vi, mas não, não fazia qualquer sentido pagar dessa forma, é muito mais simples sacar do bolso um saco de cheio de moedas de 5, 2, 10 e 20 cêntimos.
O velho dá uma nota de cinco à mulher e eu penso, queres ver que ele tem os outros cinco, certos, no saco?
Não.
Óbvio que não, ele abre o saco e começa a contar moeda a moeda e vai dizendo, são pequeninas mas são dinheiro, não é?
E ria.
E ela, sorria.
E eu, também ria, aquele rir que se tem quando se quer matar alguém.
Quando chega ao fim de contar cinco euros, diz, ah não chega para os treze, dá-lhe os outros cinco euros em moedas mais as duas de dois euros.
Aqui tem o seu talão e o troco. Adeus e Boa noite. Eram 23.35h.
Já tinha sentido esta vontade antes, noutros sítios, mas nunca num hipermercado, numa fila para pagar.
A vontade de ser um ninja dos mais fodidos e desembainhar a puta dum sabre das costas e começar a varrer toda a gente à minha frente até ser eu a pagar.
Próxima vez: Feira Nova, que também é perto.
G.
Bem, comprei as minhas merdas, já eram 23.10h, e vou para a caixa que tinha uma senhora com um carrinho completamente cheio mas já mesmo a ir embora e um senhor com uma cesta com umas alfaces, sumos, mais umas merditas e eu, pensei para mim, encontrei o ouro, cinco minutos e estou despachado.
Imediatamente após ter estacionado atrás do homem, até já tinha passado a primeira alface, vem a mulher do carrinho interromper o processo e pergunta à caixa se lhe tinha dado o troco.
A mulher diz que sim.
A velha diz, mas tem a certeza é que não me lembro. Sim dei, e falaram sobre as notas que cada uma tinha dado e a velha foi embora.
Passa a segunda alface do velho e volta a puta da velha, ah olhe, desculpe lá, mas não descontou o azeite pois não?
É que não aparece aqui no talão e diz a senhora da caixa, de certeza? É que se calhar não é o mesmo item mas deixe-me ver o talão e o azeite. A velha vai buscar o garrafão de azeite mostra e diz, tá a ver? e a caixa diz, pois o cupão é para o clássico e esse é o tradicional.
Ah, está bem, desculpe lá. Não há problema, boa noite.
Quase que está a passar a palete de Matinal do velhote e volta a senhora, ah olhe, perdão mas não descontou as bananas, pois não? Só vendo pelo talão, retorquiu a caixa, ela passa-lhe o talão, desenrola-o e fica a ver aquela merda que tinha o tamanho dum tapete de escadaria à procura da merda das bananas.
Enquanto a caixa está a ver o talão ela diz, já agora podia-me confirmar se também descontou isto e isto e isto e isto e isto, nisto já eu estava a bufar à dez minutos, a stressar com a espera, olhei para ela e gritei:
FODACE VELHA DO CARALHO, BAZA CARALHO, EU PAGO-TE ESSA MERDA TODA MAS TU CALAS-TE E DESAPARECES FODACE.
Claro que não gritei para ela, pensei para mim, alto e bazei.
Fui embora, dar uma volta ao corredor das cervejas que era mesmo atrás de mim ver se levava umas mais umas batatas e descobri que já não têm aquelas Heinz Ketchup boas para caralho.
Fiquei todo sad, recompus-me e volvidos quatro, cinco minutos voltei e já estava o velhote a pagar e eu, fodace, finalmente.
Mas se já tinha sido difícil chegar aqui, não era o velho que ia facilitar.
Pagar sim, mas com calma.
Saca duns talões que diziam ticket, que segundo percebi, davam descontos e lá teve ela de os passar um a um no laser dos códigos de barras, mas claro, os últimos dois não passavam, então vamos escrevê-los manualmente, estes números, estas putas de números que têm mais dígitos que produtos na lista da velha.
Ora vejamos, dois, sete, nove, três, ai não é um três é um oito, hihi...
Anã do caralho, nem os números sabia ver.
Passados os cupões, o homem tinha a pagar, e eu seja cego se esta merda não for verdade, 13.99€ e nem é que ele não tivesse duas notas de cinco e duas moedas de 2 euros, porque tinha, que eu vi, mas não, não fazia qualquer sentido pagar dessa forma, é muito mais simples sacar do bolso um saco de cheio de moedas de 5, 2, 10 e 20 cêntimos.
O velho dá uma nota de cinco à mulher e eu penso, queres ver que ele tem os outros cinco, certos, no saco?
Não.
Óbvio que não, ele abre o saco e começa a contar moeda a moeda e vai dizendo, são pequeninas mas são dinheiro, não é?
E ria.
E ela, sorria.
E eu, também ria, aquele rir que se tem quando se quer matar alguém.
Quando chega ao fim de contar cinco euros, diz, ah não chega para os treze, dá-lhe os outros cinco euros em moedas mais as duas de dois euros.
Aqui tem o seu talão e o troco. Adeus e Boa noite. Eram 23.35h.
Já tinha sentido esta vontade antes, noutros sítios, mas nunca num hipermercado, numa fila para pagar.
A vontade de ser um ninja dos mais fodidos e desembainhar a puta dum sabre das costas e começar a varrer toda a gente à minha frente até ser eu a pagar.
Próxima vez: Feira Nova, que também é perto.
G.
Chuva de Saraiva
Eu: Que cheiro é este?
Ele: Não sei..
Ele: Cheira mal para caralho.
Ele: Pah, ou é lixo ou é salada.
Simples, G.
Ele: Não sei..
Ele: Cheira mal para caralho.
Ele: Pah, ou é lixo ou é salada.
Simples, G.
terça-feira, junho 09, 2009
Fazes-me Um Favor?
Há pessoas são de uma putice tal, que até o ar que respiram é mal empregue o que gera em mim uma vontade indomável de lhes pegar fogo.
E conheço quem sinta o mesmo, mas como é óbvio, devido a esta sociedade de merda onde não se pode pegar fogo a ninguém, nada disso vai acontecer.
Claro que isto não passa de muito blábláblá, que pego fogo e faço e aconteço mas a verdade é que eu não matava ninguém.
Mas se, por acaso, morressem..
..é que não me chateava nada. Juro.
Se algum hitman ler isto, G.
E conheço quem sinta o mesmo, mas como é óbvio, devido a esta sociedade de merda onde não se pode pegar fogo a ninguém, nada disso vai acontecer.
Claro que isto não passa de muito blábláblá, que pego fogo e faço e aconteço mas a verdade é que eu não matava ninguém.
Mas se, por acaso, morressem..
..é que não me chateava nada. Juro.
Se algum hitman ler isto, G.
segunda-feira, junho 08, 2009
O Jogo
Tive a fazer um brainstorm durante um masturbate e tive uma ideia do caralho para um jogo de computador.
É um jogo com o formato do Doom e Duke Nukem, onde invasores querem conquistar o Mundo e há um tipo que não curte essas merdas, que diz que não papa grupos e tem outro amigo que morreu devido a esses monstros e fica cheio de raiva dessas raças e , por acaso, esse gajo é um Special Ops dos USA, com cinturão preto nas mesmas cenas do Steven Seagal e mano do presidente dos States que lhe diz "Meu, tu é que nos vais safar desta merda" e lhe dá um armazém cheio de armas e helicópteros para destruir a base invasora e ele responde com um andar lento até ao fim da sala, até à porta, onde ele pára e permanece de costas durante 10 segundos para o presidente, como que a dizer "No problem, Mr. President" e depois baza e o ecrã escurece e depois no jogo nós somos a pistola e temos de matar mutantes, soldados e deficientes.
A minha ideia era um bocado diferente.
Em vez de sermos a arma, éramos uma pila e em vez de monstros apareciam gajas corcundas, assim meio coxas, com hipertricose na cara que nos queriam matar, onde nós para as matar tínhamos de lhes dar com a pila.
E, existiriam várias formas de executar a chacina, como é típico destes jogos, por exemplo, de início teríamos o movimento básico do disparo de esperma, mas seria necessário ficar a premir o botão durante 3 segundos enquanto ele batia uma para disparar e conforme a barra de stamina estivesse cheia ou não, a distância de disparo aumentava ou diminuía.
Também havia o golpe de enfiar a pila na boca até a bochecha rebentar, o de cravar a pila na orelha para saltar o olho da órbita desse lado e com experiência ganhava-se o combo de conseguir espetar a pila nas duas orelhas e cegá-la.
Havia, também, o espetar a pila do nariz mas esse não tirava tanta vida.
Depois conforme fossemos ficando mais bosses ganhávamos os ataques mais poderosos, teríamos 2 advanced moves, o de ir à cona da gaja onde a barriga rebentava e o de ir ao cu até a cabeça rebentar.
Era possível ganhar vida a foder gajas depois de obter um dos advanced moves, uma das habilidades mistério do jogo.
Até lá, era possível ganhar vida ao apanhar os corações escondidos pelos níveis.
A stamina aumentava através da apanha de comprimidos Viagra e o item mistério de tesão era o Cabinda Stick que ao ser usado iniciava um nível de Bónus, o Fuck Frenzy, de 30 segundos, onde eras invencível e tinhas punhetas infinitas e hiper-rápidas sem necessitar de ficar a premir o botão, mas sim, múltiplos cliques, para destruir o máximo de anãs ciclopes com braços até chão, com super-força e deitam raios do olho.
Depois havia os itens que podíamos apanhar no curso do jogo.
O must do saco de plástico, a corda de nylon que usadas com as luvas de cabedal, também para apanhar, aumentavam a eficácia do ataque, a caixa de preservativos para foder e ganhar vida sem ficar infectado com veneno que não deixa levantar a pila e as máscaras como aquelas para a gripe suína para os combates com as irmãs lenhadoras que sopram SIDA da boca e têm um machado, cada uma, em cada um dos seus seis braços.
As bombas de fumo eram substituídas por Rohypnol para as adormecer e sacos de coca para ficarem agarradas e se tornarem nossas aliadas. O último era um item raro para as missões mais stealth.
As granadas eram pilas de madeira que atirávamos para perto delas para explodirem. Bonus Points eram atribuídos se conseguíssemos meter-lhes a pila na mão.
O jogo terminava quando no nível final, destruísses a líder suprema das gajas mais guerreiras, mais disformes, mais extra-terrestres, mais feias com'ó caralho, do universo, a Susan Boyle, a mutante mais forte, que tinha o poder de absorver os inimigos por invaginação, ganhando assim a sua força vital.
Ou algo assim parecido, também não pensei muito nisto.
Nota: Aos nerds virgens, já que vamos fazer um jogo que seja realista, não ia carregar no botão e o gajo vinha-se logo, a perfeição está no detalhe.
Norberto Leitão
É um jogo com o formato do Doom e Duke Nukem, onde invasores querem conquistar o Mundo e há um tipo que não curte essas merdas, que diz que não papa grupos e tem outro amigo que morreu devido a esses monstros e fica cheio de raiva dessas raças e , por acaso, esse gajo é um Special Ops dos USA, com cinturão preto nas mesmas cenas do Steven Seagal e mano do presidente dos States que lhe diz "Meu, tu é que nos vais safar desta merda" e lhe dá um armazém cheio de armas e helicópteros para destruir a base invasora e ele responde com um andar lento até ao fim da sala, até à porta, onde ele pára e permanece de costas durante 10 segundos para o presidente, como que a dizer "No problem, Mr. President" e depois baza e o ecrã escurece e depois no jogo nós somos a pistola e temos de matar mutantes, soldados e deficientes.
A minha ideia era um bocado diferente.
Em vez de sermos a arma, éramos uma pila e em vez de monstros apareciam gajas corcundas, assim meio coxas, com hipertricose na cara que nos queriam matar, onde nós para as matar tínhamos de lhes dar com a pila.
E, existiriam várias formas de executar a chacina, como é típico destes jogos, por exemplo, de início teríamos o movimento básico do disparo de esperma, mas seria necessário ficar a premir o botão durante 3 segundos enquanto ele batia uma para disparar e conforme a barra de stamina estivesse cheia ou não, a distância de disparo aumentava ou diminuía.
Também havia o golpe de enfiar a pila na boca até a bochecha rebentar, o de cravar a pila na orelha para saltar o olho da órbita desse lado e com experiência ganhava-se o combo de conseguir espetar a pila nas duas orelhas e cegá-la.
Havia, também, o espetar a pila do nariz mas esse não tirava tanta vida.
Depois conforme fossemos ficando mais bosses ganhávamos os ataques mais poderosos, teríamos 2 advanced moves, o de ir à cona da gaja onde a barriga rebentava e o de ir ao cu até a cabeça rebentar.
Era possível ganhar vida a foder gajas depois de obter um dos advanced moves, uma das habilidades mistério do jogo.
Até lá, era possível ganhar vida ao apanhar os corações escondidos pelos níveis.
A stamina aumentava através da apanha de comprimidos Viagra e o item mistério de tesão era o Cabinda Stick que ao ser usado iniciava um nível de Bónus, o Fuck Frenzy, de 30 segundos, onde eras invencível e tinhas punhetas infinitas e hiper-rápidas sem necessitar de ficar a premir o botão, mas sim, múltiplos cliques, para destruir o máximo de anãs ciclopes com braços até chão, com super-força e deitam raios do olho.
Depois havia os itens que podíamos apanhar no curso do jogo.
O must do saco de plástico, a corda de nylon que usadas com as luvas de cabedal, também para apanhar, aumentavam a eficácia do ataque, a caixa de preservativos para foder e ganhar vida sem ficar infectado com veneno que não deixa levantar a pila e as máscaras como aquelas para a gripe suína para os combates com as irmãs lenhadoras que sopram SIDA da boca e têm um machado, cada uma, em cada um dos seus seis braços.
As bombas de fumo eram substituídas por Rohypnol para as adormecer e sacos de coca para ficarem agarradas e se tornarem nossas aliadas. O último era um item raro para as missões mais stealth.
As granadas eram pilas de madeira que atirávamos para perto delas para explodirem. Bonus Points eram atribuídos se conseguíssemos meter-lhes a pila na mão.
O jogo terminava quando no nível final, destruísses a líder suprema das gajas mais guerreiras, mais disformes, mais extra-terrestres, mais feias com'ó caralho, do universo, a Susan Boyle, a mutante mais forte, que tinha o poder de absorver os inimigos por invaginação, ganhando assim a sua força vital.
Ou algo assim parecido, também não pensei muito nisto.
Nota: Aos nerds virgens, já que vamos fazer um jogo que seja realista, não ia carregar no botão e o gajo vinha-se logo, a perfeição está no detalhe.
Norberto Leitão
Bons Velhos Tempos
Quando ainda fodia era tão punheteiro que batia uma depois de foder, à pala de ter acabado de foder.
Norberto Leitão
Norberto Leitão
domingo, junho 07, 2009
quinta-feira, junho 04, 2009
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