quinta-feira, abril 27, 2006

Serviço Comunitário

Hoje vi uma pessoa feia.
Ontem acho que não, mas anteontem também vi uma. Lembro-me inclusive de em 98 ter visto três pessoas feias e a minha mãe ter dito “oh filho não olhes que é feio”. No mínimo, irónico.
Já me tinham dito que haviam muitas mas eu sou distraído e nunca liguei muito.
Ah mas se és tão distraído e não ligas porque é que estás a escrever sobre elas hoje, parece um nadinha contraditório não? – pensa o perspicaz leitor em milésimas de segundo.
Poderia parecer, mas não, hoje o cenário mudou porque hoje eu ia a conduzir e a meio da ultrapassagem quando olho para o lado, como quem diz, deixa cá ver a gostosa que segura o volante, quase que tenho um sinistro.
A senhora era, realmente, muito feia e eu fui apanhado de surpresa, todavia, fui bastante célere a retomar ao controlo do veículo, caso contrário, poderia não estar aqui agora a escrever.
Sendo assim, e, de maneira a evitar mais sustos destes venho fazer uma pequenita sugestão.
É o seguinte, penso que seria do agrado de todos, se toda a pessoa feia fosse portadora dum objecto de advertência, tal como os carros têm triângulos de sinalização a indicar o acidente mais adiante, também estas pessoas teriam um objecto, quiçá, reflector para avisar o mais imprudente peão ou condutor.
O Estado enviaria uma carta registada à D.Felismina Wilson Rosete onde constaria – Você foi considerada extremamente feia pelo Estado Português, em anexo enviamos um identificador de fealdade que deverá ostentar toda a vez que sair do perímetro da sua residência.
Passariam a existir zonas reservadas a estes utentes, por exemplo, nos restaurantes seriam criadas zonas de fumadores, não-fumadores e gente feia.
Mas não são só obrigações, também, teriam as suas regalias.
Grandes descontos em determinados estabelecimentos, por exemplo, em lojas de roupa teriam descontos em grandes sobretudos ou chapéus.
Teriam também motivantes descontos para a aquisição de óculos, obviamente, não uns óculos quaisquer, mas sim aqueles enormes que encobrem 74% da cara. Obrigado Versace, Dior e quem mais faça dessas pequenas grandes (trocadilhozito barato) maravilhas.

És muito convencido meu badameco, deves-te julgar muito apetecível e superior para escreveres algo assim - pensam já algumas pessoas feias, mais susceptíveis, enquanto tentam descobrir a password do blog para o destruir.

Não julgo não, pelo contrário, eu tiro macacos do nariz com alguma frequência, diria mesmo regularmente, e acreditem ou não, dou puns, mas não se deixem enganar pela fonética pequena e inofensiva da palavra “pum”, aliás eles são o perfeito oposto da descrição, mas tudo isto e mais, é realizado em casa, e friso casa, não ando aí a desfilar os meus puns, talvez às vezes, mas sempre sem querer.
Em casa e no carro, pronto.
Em casa, no carro e na arrecadação d'”O” L. .
Talvez, também, às vezes, na casa d'”O” F. mas ele faz o mesmo.
Vá eu confesso, às vezes, mas só às vezes, debaixo dos lençóis na brincadeira, mas é só para ver o que é que aguento.

À espera de mais sugestões, G.

P.S. uma vez perguntei ao d.C. "agarraste?" e ele disse "o quê?" e eu ri..


Nota: Devido a críticas impetuosas a roçar o violento que defendem que a associação dos vocábulos "gente feia" será muito geral, venho por este meio exercer o meu direito de resposta de maneira a ser o mais objectivo e concreto possível.
Desculpem-me as pessoas feias e as pessoas muito feias. Não foi com intenção.

Segue em baixo o respectivo ajustamento.

Hoje vi uma pessoa muito muito feia.
Ontem acho que não, mas anteontem também vi uma. Lembro-me inclusive de em 98 ter visto três pessoas muito muito feias e a minha mãe ter dito “oh filho não olhes que é muito muito feio”. No mínimo, irónico.
Já me tinham dito que haviam muitas mas eu sou distraído e nunca liguei muito.
Ah mas se és tão distraído e não ligas porque é que estás a escrever sobre elas hoje, parece um nadinha contraditório não? – pensa o perspicaz leitor em milésimas de segundo.
Poderia parecer, mas não, hoje o cenário mudou porque hoje eu ia a conduzir e a meio da ultrapassagem quando olho para o lado, como quem diz, deixa cá ver a gostosa que segura o volante, quase que tenho um sinistro.
A senhora era, realmente, muito muito muito feia e eu fui apanhado de surpresa, todavia, fui bastante célere a retomar ao controlo do veículo, caso contrário, poderia não estar aqui agora a escrever.
Sendo assim, e, de maneira a evitar mais sustos destes venho fazer uma pequenita sugestão. É o seguinte, penso que seria do agrado de todos, se toda a pessoa muito muito feia fosse portadora dum objecto de advertência, tal como os carros têm triângulos de sinalização a indicar o acidente mais adiante, também estas pessoas teriam um objecto, quiçá, reflector para avisar o mais imprudente peão ou condutor.
O Estado enviaria uma carta registada à D.Felismina Wilson Rosete onde constaria – Você foi considerada extremamente muito muito feia pelo Estado Português, em anexo enviamos um identificador de fealdade que deverá ostentar toda a vez que sair do perímetro da sua residência.
Passariam a existir zonas reservadas a estes utentes, por exemplo, nos restaurantes seriam criadas zonas de fumadores, não-fumadores e gente muito muito feia.
Mas não são só obrigações, também, teriam as suas regalias.
Grandes descontos em determinados estabelecimentos, por exemplo, em lojas de roupa teriam descontos em grandes sobretudos ou chapéus.
Teriam também motivantes descontos para a aquisição de óculos, obviamente, não uns óculos quaisquer, mas sim aqueles enormes que encobrem 74% da cara. Obrigado Versace, Dior e quem mais faça dessas pequenas grandes (trocadilhozito barato) maravilhas.

És muito convencido meu badameco, deves-te julgar muito apetecível e superior para escreveres algo assim - pensam já algumas pessoas muito muito feias, mais susceptíveis, enquanto tentam descobrir a password do blog para o destruir.

Não julgo não, pelo contrário, eu tiro macacos do nariz com alguma frequência, diria mesmo regularmente, e acreditem ou não, dou puns, mas não se deixem enganar pela fonética pequena e inofensiva da palavra “pum”, aliás eles são o perfeito oposto da descrição, mas tudo isto e mais, é realizado em casa, e friso casa, não ando aí a desfilar os meus puns, talvez às vezes, mas sempre sem querer.
Em casa e no carro, pronto.
Em casa, no carro e na arrecadação d'”O” L. . Talvez, também, às vezes, na casa d'”O” F. mas ele faz o mesmo.
Vá eu confesso, às vezes, mas só às vezes, debaixo dos lençóis na brincadeira, mas é só para ver o que é que aguento.

À espera de mais sugestões, G.

P.S. uma vez perguntei ao d.C. "agarraste?" e ele disse "o quê?" e eu ri..





2 comentários:

Anónimo disse...

Hey Master "G" , kurti bué do texto mas acho q n há pessoas feias, para ti uma pessoa pode ser considerada feia komo para outra pessoa pode ser a pessoa mais bonita do mundo, é subjectivo.. lol
Quanto ao arranjar uma zona sómente para elas axo q já estavas a entrar numa espécie de descriminação =x .

Sem nada mais a acrescentar os meus cumprimentos, xiko sk8:)

Anónimo disse...

Es muita bonito es, oh BADAMECO! lol