quinta-feira, julho 19, 2007

Grande Lata

Na faculdade um gajo que costuma andar com umas amigas minhas, que por sinal é paneleiro diz-me, com o dedo espetado, que devia parar de me cagar no bar quando estou a ir embora.
Fiquei naquela, mando-o levar no cu ou dou-lhe três murros nas trombas?
A primeira acho que ele ia gostar e a segunda opção não ia ser boa para mim, porque ando a ver se papo a Susaninha e o maricas é "ssssupperrr" amigo dela, o que não me ia favorecer no quadro geral, por isso, fui só embora.
Mas fiquei a pensar naquilo, o gajo chamou-me porco, não que não tivessem chamado antes, mas por um paneleiro foi a primeira vez.
Tive a pensar e ser paneleiro além de ser uma cena maricas é uma cena muito badalhoca, porque tive a reflectir sobre este assunto, da forma mais viril possível e, completamente, não-paneleira e cheguei à conclusão que, para uma espécie, que defende com unhas e gritinhos que para ser um homem a sério não se pode cagar em público, nem arrotar, nem saltar o banho mais de três dias, eles cagam-se mesmo na cara do "companheiro".

É que quando estamos a fazer o amor com uma gaja é muito bonito, é de homem e mesmo quando, elas dão os "peidos vaginais", um gajo ri elas riem e o pessoal continua, com alegria.

Posso não perceber nada de paneleirice, mas gases, meus amigos, de gases, eu sei do que falo e, também sei que os deles não são vaginais.

Dois paneleiros a comerem-se e há um que solta um bafinho na cara do outro, acham que eles se vão rir, que vão continuar com mais alegria? Não me parece.

Quem é o porco afinal?



Ver gajas nuas para desenjoar desta conversa, Leitão

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